Invigilância

Invigilância

Como folha

Vagando sem rumo

O tempo passa lépido

E eis que...

Descortinam-se as portas da eternidade

Onde ecos em proporções variadas

Invadem as mentes invigilantes

Buscando sintonia

Onde a caridade fez-se ausente.

Em trincheiras

Erguidas pelo orgulho

As trevas , com desdém,

Rejeitam a luz

Ficando o pobre ser refratário

Ao amor divino de JESUS.

Amigos

Observam consternados

A insanidade que se alastra então

Rogam em preces fervorosas

Que o MESTRE conceda

O arrependimento do aflito

Que desconheceu a fé e o perdão.

Norma Bárbara

Norma Bárbara
Enviado por Norma Bárbara em 04/02/2009
Reeditado em 28/06/2010
Código do texto: T1421824
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