Invigilância
Invigilância
Como folha
Vagando sem rumo
O tempo passa lépido
E eis que...
Descortinam-se as portas da eternidade
Onde ecos em proporções variadas
Invadem as mentes invigilantes
Buscando sintonia
Onde a caridade fez-se ausente.
Em trincheiras
Erguidas pelo orgulho
As trevas , com desdém,
Rejeitam a luz
Ficando o pobre ser refratário
Ao amor divino de JESUS.
Amigos
Observam consternados
A insanidade que se alastra então
Rogam em preces fervorosas
Que o MESTRE conceda
O arrependimento do aflito
Que desconheceu a fé e o perdão.
Norma Bárbara