CHUVA FINA NA VIDRAÇA
Agora são nove da manhã;
O dia parece que não acordou.
O sol está atrás das negras nuvens;
É janeiro úmido, a sibipira já desabrochou!
Eu estou neste imenso casarão;
Sozinho mas acompanhado pela nostalgia.
No rádio uma antiga canção;
Lá fora, uma chuva mansa e fria.
Fico observando a vidraça;
E os desenhos abstratos que a água faz.
O tempo rasteja e não passa;
No peito, um desejo que não se desfaz!
Na escrivaninha está meu caderno de poesias;
Algumas inacabadas e outras impublicáveis!
Agora a inspiração esta ausente;
Outrora se fez em obras inquestionáveis!
Voltarei para o breu do meu quarto;
Não sendo tão diferente da manhã lá fora.
Vou esperar pelo alvor vindo pela fresta;
Dizendo-me: a chuva fina já foi embora!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS
Agora são nove da manhã;
O dia parece que não acordou.
O sol está atrás das negras nuvens;
É janeiro úmido, a sibipira já desabrochou!
Eu estou neste imenso casarão;
Sozinho mas acompanhado pela nostalgia.
No rádio uma antiga canção;
Lá fora, uma chuva mansa e fria.
Fico observando a vidraça;
E os desenhos abstratos que a água faz.
O tempo rasteja e não passa;
No peito, um desejo que não se desfaz!
Na escrivaninha está meu caderno de poesias;
Algumas inacabadas e outras impublicáveis!
Agora a inspiração esta ausente;
Outrora se fez em obras inquestionáveis!
Voltarei para o breu do meu quarto;
Não sendo tão diferente da manhã lá fora.
Vou esperar pelo alvor vindo pela fresta;
Dizendo-me: a chuva fina já foi embora!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS