Renascer
Renascer
Galopando o cosmo infinito do meu ser
Sinto o látego singrando minh’alma
Nesse anseio incontido
de conhecer-me,
desnudar-me...
Ah! Quero entender minha essência
em toda plenitude
que vibra com meu coração.
Enredado em teias
perigosas
De um passado
tão presente
Lutando pela alforria
dessas correntes
Hoje pesadas,
mas necessárias
ao progresso que almejo
Clamando no mais recôndito
do meu existir
Mas...
inda faz-se anoitecer
Nessa busca incontrolável
de penetrar no que por certo
só me será permitido
penetrar
Quando se fizer o amanhecer
Em vários outros
“RENASCER”
Norma Bárbara