Vales do Amanhã
Vales do Amanhã
Nos vales infinitamente verdejantes,
as brisas mais suaves e primaveris são sopro frágil do estelar para todo o sempre
Distância dos campos de ciprestes, dos lírios que dançam ao vento é tão somente um lapso de tempo,
O momento iluminado tem ares de graça, de nuvem em halo violeta, que quer ficar, porém, às vezes passa célere, alva e repentina em apostasia
Nuvens densas, Em magia, no fluir da água do riacho, no cântigo dos monges, banhando em vôo de rapina, a sina, que dobra os sinos inesperadamente na mente.
Violinos em recitais vestem arpejos, colhem desejos de beija-flores angelicais
Simetria é sincronia da altivez de divinas notas musicais
Desfiladeiros guardam segredos e intrigam o sonho dos pobres mortais
Fontes podem ser Montes, antigos escudeiros de flores medievais, protetores e guardiões de outras cores, em plenos planos de vegetações, flora e fauna celestiais
E nos meandros dos extensos e infindos vales, podem surgir altíssimas guaridas, encantadas moradas
Cantares Desconhecidos, no renascer de Esquecidos Lares
Luzes, Pontos e Encontros, em formas variadas,
Estradas longe do olhar e próximas da mente, que simplemente cruzam o etério na colina Cristalina
No vôo de rapina, sobre os vales, no qual a Percepção
Vence a tola razão.
E ao abrir de asas consideradas perdidas, o luzir de portas antes apenas imaginárias
São templários, Naves Estranhas No principiar da Viagem Celestina ...
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