Vales do Amanhã

Vales do Amanhã

Nos vales infinitamente verdejantes,

as brisas mais suaves e primaveris são sopro frágil do estelar para todo o sempre

Distância dos campos de ciprestes, dos lírios que dançam ao vento é tão somente um lapso de tempo,

O momento iluminado tem ares de graça, de nuvem em halo violeta, que quer ficar, porém, às vezes passa célere, alva e repentina em apostasia

Nuvens densas, Em magia, no fluir da água do riacho, no cântigo dos monges, banhando em vôo de rapina, a sina, que dobra os sinos inesperadamente na mente.

Violinos em recitais vestem arpejos, colhem desejos de beija-flores angelicais

Simetria é sincronia da altivez de divinas notas musicais

Desfiladeiros guardam segredos e intrigam o sonho dos pobres mortais

Fontes podem ser Montes, antigos escudeiros de flores medievais, protetores e guardiões de outras cores, em plenos planos de vegetações, flora e fauna celestiais

E nos meandros dos extensos e infindos vales, podem surgir altíssimas guaridas, encantadas moradas

Cantares Desconhecidos, no renascer de Esquecidos Lares

Luzes, Pontos e Encontros, em formas variadas,

Estradas longe do olhar e próximas da mente, que simplemente cruzam o etério na colina Cristalina

No vôo de rapina, sobre os vales, no qual a Percepção

Vence a tola razão.

E ao abrir de asas consideradas perdidas, o luzir de portas antes apenas imaginárias

São templários, Naves Estranhas No principiar da Viagem Celestina ...

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andyfrança
Enviado por andyfrança em 02/01/2009
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