O VELHO JATOBAZEIRO
( O JARDIM DE AZALÉIAS II )
Lá estava o poeta, de calmo semblante;
A sombra do velho jatobazeiro!
Da vida, da natureza, um amante;
A inspiração lhe tomava por inteiro!
Mesmo resignado pelo tempo e pela idade;
Jamais se cansou na ânsia de ser feliz!
Através de seus versos de amor e liberdade;
Conseguiu viver a vida que sempre quis.
Todo aquele ambiente rodeado de azaléias;
Era como se fosse o reflexo da sua imagem!
No papel, surgia o fruto de suas ideias;
Seus sonhos, sementes de lutas e coragem!
E mais uma tarde no vale foi se embora;
O poeta, aos seus aposentos, se recolheu.
O velho jatobazeiro esperou nova aurora;
Pra ser testemunha da poesia que o mestre escreveu!
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Leia também O JARDIM DE AZALÉIAS
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( O JARDIM DE AZALÉIAS II )
Lá estava o poeta, de calmo semblante;
A sombra do velho jatobazeiro!
Da vida, da natureza, um amante;
A inspiração lhe tomava por inteiro!
Mesmo resignado pelo tempo e pela idade;
Jamais se cansou na ânsia de ser feliz!
Através de seus versos de amor e liberdade;
Conseguiu viver a vida que sempre quis.
Todo aquele ambiente rodeado de azaléias;
Era como se fosse o reflexo da sua imagem!
No papel, surgia o fruto de suas ideias;
Seus sonhos, sementes de lutas e coragem!
E mais uma tarde no vale foi se embora;
O poeta, aos seus aposentos, se recolheu.
O velho jatobazeiro esperou nova aurora;
Pra ser testemunha da poesia que o mestre escreveu!
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