Poema na cruz

(24/4/2008)

O homem com as mãos amarradas,

A casa de cordas produz as datas.

Não sobravam mais punhos e versos

Repetia tudo o que havia dito,

Já esperava a sentença na cruz.

Dor de tamanha que balbuciava ardor.

Tutebeava mas não parava a boca

Poema simultâneo a sentença do imperador,

As casas de oração produziram as datas

Aleluia! O Filho do Homem já ressuscitou...

Dennys Evangelista
Enviado por Dennys Evangelista em 28/12/2008
Código do texto: T1357014
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