FRAGMENTOS DE MOSTEIROS DISTANTES

Fragmentos de mosteiros distantes

Angellos Rafaelis

Quoniam altissimum tuum

Angellus rafaelis

Domine possuisti refugium tuum

Agnes Dei Rafelis

Sit Nomem Domini

Benedictum Sanctus altissimum tuum

Angelus Rafaelis

Quoniam mandata

Tua dilexi domine

In misericordia in timore tuum

O silêncio das orações são ruflar de asas angelicais

Ao mar, velhas e cansadas embarcações sonhando com o Caís.

A leveza do Espírito Santo é energia do Universo em movimento

Zarpar, sempre há tempo para Zarpar...

As vozes dos monges em exaltações

São cantigas celestes...

Ciranda da vida que renasce de ilusões perdidas

Palmilhar estradas desconhecidas rumo ao mosteiro distante

Voar igual a falcões, águias, harpias, gaivotas ou a um albatroz errante

É Ter coragem de abominar a morte

Riscar o medo, livrar-se da culpa, do peso do ódio e da dor

Calçar As Sandálias do Nobre Pescador

É flutuar entre as vibrações, no despertar da intuição cristalina

E Ir em frente,ao sul, ao leste, ao oeste ou ao Norte...

Ao levar das nuvens, em uma viagem de um vôo pueril,

Como se fosse um tonel, um teimoso barril navegando pelo Oceano na busca da Verdade.

No Outro Plano, sempre há tempo para voar ou navegar, porque o momento faz parte da eternidade.

O silêncio das orações, ruflar de asas angelicais

Ao mar, as embarcações já adormecem Protegidas ao Longo do Caís.

andyfrança
Enviado por andyfrança em 21/12/2008
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