Perdoe, Senhor! (Oração aos inimigos!)
Há quem traga no peito o dom do rancor
Do ódio, do remoer sem fim as amarguras,
Transformando sempre tudo em pedras duras
Esquecendo-se da importante dádiva do amor!
Há quem traga no peito perversos sentimentos
E na alma a intransponível rigidez das rochas!
A intransigência, a soberba a todo momento
Cultivando o ódio que arde em grandes tochas!
Por quê?! Por que meu Deus, essa impiedade?
Se o perdão é o bem maior que nos liberta?
Se esse humilde sentimento é a porta entreaberta
para o infinito mar da paz e da serenidade?!
Perdoe Senhor, eu Vos imploro, aos que odeiam...
Aos que tanto mal fazem a si, sem compaixão...
Senhor! Eles cultivam para si tanta tristeza...
Há quem traga no peito o dom do rancor
Do ódio, do remoer sem fim as amarguras,
Transformando sempre tudo em pedras duras
Esquecendo-se da importante dádiva do amor!
Há quem traga no peito perversos sentimentos
E na alma a intransponível rigidez das rochas!
A intransigência, a soberba a todo momento
Cultivando o ódio que arde em grandes tochas!
Por quê?! Por que meu Deus, essa impiedade?
Se o perdão é o bem maior que nos liberta?
Se esse humilde sentimento é a porta entreaberta
para o infinito mar da paz e da serenidade?!
Perdoe Senhor, eu Vos imploro, aos que odeiam...
Aos que tanto mal fazem a si, sem compaixão...
Senhor! Eles cultivam para si tanta tristeza...