DESEJOS QUE AFLORAM
DESEJOS QUE AFLORAM
Jorge Paulo
Quantos desejos que afloram
Em nossa espontânea vivência
Mensagens que extrapolam
A nossa livre independência
Somos assim bombardeados
Em tudo que a gente pensa
Infelizes e tão sacrificados
em nossa santa sapiensa
Os nossos costumes mudaram
Com o império da comunicação
As nossas mentes achataram
Ao bem prazer a qualquer direção
A nossa liberdade eles levam
Confundindo as multidões
Em nome de deus eles pregam
Com a voz de seus falsos sermões
E assim vai o rebanho de ovelhas
Na lábia desses espertalhões
Que enchem sacolas a centelhas
Ceifando valiosos quinhões
Não se vende a fé, tampouco o amor
Foi o mestre quem nos concedeu
Permitam-nos que provemos o sabor
As glorias infinitas que Deus nos deu
DESEJOS QUE AFLORAM
Jorge Paulo
Quantos desejos que afloram
Em nossa espontânea vivência
Mensagens que extrapolam
A nossa livre independência
Somos assim bombardeados
Em tudo que a gente pensa
Infelizes e tão sacrificados
em nossa santa sapiensa
Os nossos costumes mudaram
Com o império da comunicação
As nossas mentes achataram
Ao bem prazer a qualquer direção
A nossa liberdade eles levam
Confundindo as multidões
Em nome de deus eles pregam
Com a voz de seus falsos sermões
E assim vai o rebanho de ovelhas
Na lábia desses espertalhões
Que enchem sacolas a centelhas
Ceifando valiosos quinhões
Não se vende a fé, tampouco o amor
Foi o mestre quem nos concedeu
Permitam-nos que provemos o sabor
As glorias infinitas que Deus nos deu