A Obra Divina

Minh’alma dança

Na densidade e calma

É uma valsa; um tango e uma salsa...

E nessa vida...

Quem me assista...

Que me veja e, assim, me sinta

O mais divino é a força

Que aqui dentro carrego

E no Mundo, descarrego

Se caio no abismo, não me desespero

Saio dele, com crédito

Porque, na verdade nunca foi incrédulo.

O que já fiz e faço bem?

É cuidar de enfermos e velhinhos!

Isso, ao final, me faz bem!

Cuidar...Cuidar...Cuidar!

A eles doar...

Todo meu infinito carinho e amar!

Obra divina - saldos – a me acrescentar

Isso ninguém pode duvidar...

Basta a Deus, sobre mim, perguntar!