ETERNIDADE
Está poesia eu fiz em homenagem a minha grande amiga Zuleida, no dia em que completou setenta e nove primaveras.
Rio, 29/12/92.
A vida é tão breve
E o amor é tão leve,
Que nos faz flutuar.
Na fé serena
A alma pequena
Divaga no céu, no ar.
E o corpo, na Terra,
Banhado na esperança,
Alcança a Luz Divina
Da certeza cristalina
Do renascer, para eternizar-se.