Peço Licença, Fernando Pessoa
Peço licença, Fernando Pessoa
A tomar seus versos
(...) “vou lendo como páginas, meu ser”.
Vou lendo para compreender
Busco nessa leitura
Encontrar meu ser.
No espelho
Encontrei “casca do que sou”
Uma imagem...
As roupas, o corte de cabelo...
O rosto natural sem nenhuma pintura
Não conseguem, de fato, dizer-me quem sou.
Sou atenta aos detalhes de meu ser...
Nas situações mais difíceis...uma aparência calma
Que me mata...destruindo meu ser quase destruindo minha alma...
Licença, novamente, Fernando Pessoa.
Seus versos são cabíveis...
“Por isso, alheio, vou lendo...Como páginas, meu ser”
Vou lendo para compreender
Busco nessa leitura
Encontrar meu ser.
Tantas barreiras, obstáculos, subidas e descidas...
Continuando buscando...
No gigante livro da vida...
Buscar meu ser.
Quem sou???
Onde estou???
Estou correndo contra o tempo....
A resposta de tudo que busco
Está na busca de uma VITÒRIA...
Que não está nas minhas mãos.
Não depende de mim.
Depende de você filho...
Só de você.
Peço licença, Fernando Pessoa
A tomar seus versos
(...) “vou lendo como páginas, meu ser”.
Vou lendo para compreender
Busco nessa leitura
Encontrar meu ser.
No espelho
Encontrei “casca do que sou”
Uma imagem...
As roupas, o corte de cabelo...
O rosto natural sem nenhuma pintura
Não conseguem, de fato, dizer-me quem sou.
Sou atenta aos detalhes de meu ser...
Nas situações mais difíceis...uma aparência calma
Que me mata...destruindo meu ser quase destruindo minha alma...
Licença, novamente, Fernando Pessoa.
Seus versos são cabíveis...
“Por isso, alheio, vou lendo...Como páginas, meu ser”
Vou lendo para compreender
Busco nessa leitura
Encontrar meu ser.
Tantas barreiras, obstáculos, subidas e descidas...
Continuando buscando...
No gigante livro da vida...
Buscar meu ser.
Quem sou???
Onde estou???
Estou correndo contra o tempo....
A resposta de tudo que busco
Está na busca de uma VITÒRIA...
Que não está nas minhas mãos.
Não depende de mim.
Depende de você filho...
Só de você.