A corrente
Estou preso nas grandes de uma dolorosa verdade
Perdi o sorriso e ganhei uma amarga piedade
A comprienção do mundo não consegue me alcançar
Por mais que eu corra não me movo do lugar
Em um pedaço de papel escrevo pensamentos que vem na cabeça
Pequenas palavras de sentimentos banhadas com o liquido da tristeza
A tinta da caneta se acaba, más isso não é capaz de me deter
Com o sangueque jorra que do pulso, continuo a escrever
Meus recursos são limitados
O que posso fazer se aqui estou acorrentado?
No sono eu encontro a realidade no meu mundo de gelo
Quando estou acordado me preparo para ver um pesadelo
Palavras de compaixão direcionadas a mim se tornou uma rotina normal
Sorrisos verdeiros é algo casual
A corrente é forte, não consigo quebrar
Vozes de choro dizem me que nunca consiguerei escapar
Mesmo sangrando eu tento
Mando mensagens de socorro atravez do triste assopro do vento
Espero que alguém um dia posso escutar
E em um momento de misericordia venha me ajudar...