Predadora de mim...
Ofusco meu brilho
com as lágrimas que insisto em chorar.
Suícidio lento, devagar,
tragédia emocional a se aproximar.
Predadora de mim,
assassinando sonhos sigo sem fim.
Privada estou de amar,
até meus ossos sentem a dor de recuar.
É chegada a hora de decidir:
vou, volto, vens, vai
ou não ficar?
26/11/2007