POETA, SEMPRE UM FINGIDOR
Todo poeta sabe fingir
Quando escreve poesia
Transforma dor em alegria
De tudo isso não sabe fugir.
As pessoas que os lêem
Pensam ser a realidade
No fundo também vêem
Um pouco de falsidade.
Finge com tanta naturalidade
Quando nos passam sua dor
Misturando saudade com felicidade
Em sua voz de triste trovador.
Com a dor sabem bem lidar
Giram nãos mãos como se fosse corda
A palavra em seu escrito rola
E estão sempre a amar.
Nunca perdem a razão
Na poesia está sempre a procurar
Amor dor ou paixão
De quem os queira dar.
E assim vai o poeta escrevendo
Tudo que a sua alma lhe dita
Da poesia ele vai vivendo
A sua triste sorte ou desdita.
Todo poeta sabe fingir
Quando escreve poesia
Transforma dor em alegria
De tudo isso não sabe fugir.
As pessoas que os lêem
Pensam ser a realidade
No fundo também vêem
Um pouco de falsidade.
Finge com tanta naturalidade
Quando nos passam sua dor
Misturando saudade com felicidade
Em sua voz de triste trovador.
Com a dor sabem bem lidar
Giram nãos mãos como se fosse corda
A palavra em seu escrito rola
E estão sempre a amar.
Nunca perdem a razão
Na poesia está sempre a procurar
Amor dor ou paixão
De quem os queira dar.
E assim vai o poeta escrevendo
Tudo que a sua alma lhe dita
Da poesia ele vai vivendo
A sua triste sorte ou desdita.