ÁGUA, O BEM PRECIOSO... ATÉ QUANDO?...
Como aprender a sobreviver
Nos afluentes desaguados
Colher a flor da brancura feminina
As pérolas do mar...
Se meus olhos já não vêem
As claridades inocentes dantes
Ontem
Previ a fuga
Das montanhas glaciais
E sobre a tua mesa
Chorei junto com o globo terrestre
Amordaçaste os mares
E nas suas raízes colocaste
Os esgotos fétidos
Os rios brancos estão esfumaçados
Virou cinza!...
E suas lágrimas soluçam degoladas
E
Não adianta estacar as águas
Se o teu punhal sangrou
Sem piedade os leitos dos rios
E por covardia
Ficaste com a fúria dos mortais
Aniquilando todo o bem precioso
Transgredindo as leis da natureza.
Águas para beber...
Águas para adoçar a vida,
Até quando?...
Como aprender a sobreviver
Nos afluentes desaguados
Colher a flor da brancura feminina
As pérolas do mar...
Se meus olhos já não vêem
As claridades inocentes dantes
Ontem
Previ a fuga
Das montanhas glaciais
E sobre a tua mesa
Chorei junto com o globo terrestre
Amordaçaste os mares
E nas suas raízes colocaste
Os esgotos fétidos
Os rios brancos estão esfumaçados
Virou cinza!...
E suas lágrimas soluçam degoladas
E
Não adianta estacar as águas
Se o teu punhal sangrou
Sem piedade os leitos dos rios
E por covardia
Ficaste com a fúria dos mortais
Aniquilando todo o bem precioso
Transgredindo as leis da natureza.
Águas para beber...
Águas para adoçar a vida,
Até quando?...