TRISTEZA – ALMA SEM VIDA
Quem sabe não seja mais um caminho,
Desnutrido em cada sombra espelhada,
Descortinando na visão, eu não adivinho,
As pegadas naufragáveis sem talhadas.
Rosa tão seca de corolas emborcadas,
Impostas no céu dos meus tristes olhos,
Fazem à realidade do que apenas sinto,
Envolvido neste árduo sentimento.
Por mais belo que se apresenta,
Subtrai com robustez a motivação,
Momentos quase incompreensíveis,
De completa fraqueza que releva.
São dificuldades que se abraçam sem almejar,
Atraindo malefícios que não se rendem à corte,
Reações químicas e psíquicas desenfreadas no peito,
Emoções que se arrastam às vezes ao exagero nato.
Até parece que o meu coração distingue,
A descoloração desse estado secreto,
Sem poder, sem guarida, não há certeza,
Afastando o brio da alegria do sorriso passado.
Sobrevém o desconsolo ora impetuoso,
Do abandono e desânimo no cotidiano,
Deprimindo o sono da noite que nunca chega,
Afasta o tempo e neutraliza a verdade da vida.
É a tristeza uma menina rebelde e magoada,
Não procura cor, raça ou qualquer idade,
Instala-se e sopra forte e não se sabe de onde,
Roubando e massacrando a magia de viver bem.
Caem longas pedras do céu em sentimentos,
Em forma de baixa autoestima, vai anuindo,
No desafio dos sonhos, empobrece a vida,
Atacando sem dó em todos os sentidos.
Tristeza operante, às vezes passageira,
Alma que não perfaz nenhum interesse,
Desliza sem acerto e não há decisões,
Assombração da alma invadida, e sem amigos.
Tristeza, companheira invisível do homem,
Incapacitando e desestimulando modos de agir,
Tristeza é uma janela e a depressão é a casa,
Ambas se distanciam na forma e preço,
Assim, é a tristeza o mundo escuro sem cor,
Embaraçando os sonhos e realidades.
Quem sabe não seja mais um caminho,
Desnutrido em cada sombra espelhada,
Descortinando na visão, eu não adivinho,
As pegadas naufragáveis sem talhadas.
Rosa tão seca de corolas emborcadas,
Impostas no céu dos meus tristes olhos,
Fazem à realidade do que apenas sinto,
Envolvido neste árduo sentimento.
Por mais belo que se apresenta,
Subtrai com robustez a motivação,
Momentos quase incompreensíveis,
De completa fraqueza que releva.
São dificuldades que se abraçam sem almejar,
Atraindo malefícios que não se rendem à corte,
Reações químicas e psíquicas desenfreadas no peito,
Emoções que se arrastam às vezes ao exagero nato.
Até parece que o meu coração distingue,
A descoloração desse estado secreto,
Sem poder, sem guarida, não há certeza,
Afastando o brio da alegria do sorriso passado.
Sobrevém o desconsolo ora impetuoso,
Do abandono e desânimo no cotidiano,
Deprimindo o sono da noite que nunca chega,
Afasta o tempo e neutraliza a verdade da vida.
É a tristeza uma menina rebelde e magoada,
Não procura cor, raça ou qualquer idade,
Instala-se e sopra forte e não se sabe de onde,
Roubando e massacrando a magia de viver bem.
Caem longas pedras do céu em sentimentos,
Em forma de baixa autoestima, vai anuindo,
No desafio dos sonhos, empobrece a vida,
Atacando sem dó em todos os sentidos.
Tristeza operante, às vezes passageira,
Alma que não perfaz nenhum interesse,
Desliza sem acerto e não há decisões,
Assombração da alma invadida, e sem amigos.
Tristeza, companheira invisível do homem,
Incapacitando e desestimulando modos de agir,
Tristeza é uma janela e a depressão é a casa,
Ambas se distanciam na forma e preço,
Assim, é a tristeza o mundo escuro sem cor,
Embaraçando os sonhos e realidades.