Domínio Bárbaro
Desperta o dominador a aterrorizar os povos oprimidos
Um castigo não basta, um pensamento se arrasta
A rebelião de um espírito rebelde completa a cena
Que desata os nós frágeis da paz para aniquilar multidões.
Veste-se, mascara-se para aos incautos poder lograr
Com falso interesse em ajudar a alimentar
Como se já suas intenções não estivessem visíveis a olho nu
Usufrui poder, de alastrar-se como flagelo.
Por onde passa, deixa a tristeza e a desilusão
A fome e a miséria e a má educação
Não aprendeu a dividir, somente o subtrair
Criando em seu meio falsos valores para sua civilização.
Nem mesmo a profecia a se realizar
De seus gémeos a tombar, catástrofes no ar
O deterão em sua sede de conquista barbara
E povoações inteiras vão sucumbindo e deixando-se dominar.