Escorre o sangue da guerrilha (ou A Bandeira)
Escorre o sangue da guerrilha
Desce por sobre face suada
Pinga do queixo, cristaliza
Ao envolver às lágrimas derramadas.
Somos foco único da armadilha
Que agora, e sempre, sempre armada
Avante! E sempre, até que exista
Uma certa bandeira, por TODOS, amada!
Que não venha de dogmas tal bandeira
Que venha de de lutas, se assim for
Mas que seja hasteada a derradeira
Que à dor relembre, mas represente o amor!
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Aos onze de outubro de dois mil e cinco.