Sofá
Sentada no seu lugar
Tento não acordar
No encosto escuto
E vejo, cheiro, sinto...
Seus olhos nos óculos escuros
Máscaras do meu desengano.
Como não te deixar entrar
Sentar a me olhar no sofá?
Lagrimas de tristeza nos panos
Virá o tempo do esquecimento?