"Saudade imensa, profunda e singular, do homem que um dia veio a me deixar.
No silêncio da noite, seu nome murmuro, seu riso, seu toque, a saudade procuro.
As lembranças são sombras que dançam no ar, fragmentos de um tempo que não vai voltar.
O vazio que sinto, difícil de explicar, é a saudade cravada no meu olhar.
Nas noites insones, a dor faz-se ardente, procuro em meus sonhos um rosto ausente.
O amor que ficou, memória latente, é a chama que queima, constante e quente.
Oh, tempo, cruel, que me fez te perder, devolve o que é meu, não me faz esquecer.
No eco dos dias, te sinto ao meu lado, saudade que pesa, amor desamparado."