Elegia II
Ah, quem diria, minha amada,
Que este destino cruel e irreversível
Que, sem saber, paira triste a notícia
De que meu anjo agora é morta.
Quem diria, Ó que tristeza!
Rica jovem de olhos negros,
Foste a bela, a pequena companheira,
Daqueles dias de diversão e mocidade...
E eu me sinto tão culpado,
De viver esta meia-vida
Dando espaço ao vício e a ira,
Enquanto teu corpo esfria sob a terra...