Elegia II

Ah, quem diria, minha amada,

Que este destino cruel e irreversível

Que, sem saber, paira triste a notícia

De que meu anjo agora é morta.

Quem diria, Ó que tristeza!

Rica jovem de olhos negros,

Foste a bela, a pequena companheira,

Daqueles dias de diversão e mocidade...

E eu me sinto tão culpado,

De viver esta meia-vida

Dando espaço ao vício e a ira,

Enquanto teu corpo esfria sob a terra...

Pasquali
Enviado por Pasquali em 30/10/2024
Código do texto: T8185343
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