Me maltrato
O depois da tempestade da minha cabeça,
não à nada que eu esqueça,
a não ser que eu não mereça.
Me rebaixo,
me deixo para baixo.
Crio monstro na minha mente,
tento fingir que é uma semente,
de uma vida sem enchente.
Me maltrato,
por dentro eu me mato.
A consciência tenta me enganar,
que tem um futuro para sonhar,
mas a vida nunca vai me amar.