Na indomável natureza humana
Estou montado sobre a natureza humana.
A minha testa é de bronze escarlate. Reflito os reflexos espelhados. Procuro monstros exilados.
Os meus olhos são como de uma coruja.
Sons e voos analisam os ambientes noturnos.
Enxergo além das aparências. Ares do engano fingimento.
Um dragão me faz caminhar invisivelmente pelo corpo. Toques intencionais que me dominam a cada inconsciência oculta. Existe um falsear entre todos nós sendo gestos maliciosos. Não engane a mente sensorial que habita em mim.
Me entendes que, na linguagem, eu conhecerei toda intensão. Ao certo somos apenas um como assim o fostes.
Se do acaso causei um sofrimento alheio na desumana sobrevivência. Esse animal revela a dor verídica de quem fatalmente sou diante do meu próprio ser indomável.