"O FOGO DE MORRO ACIMA" E NAO HÁ "AGUA DE MORRO ABAIXO"

No telhado o calor

acentua sua força tanto quanto a noite gelada resfria rápido

E o tempo ainda não chora

frestas esfumaçada

Da que Paira no ar névoas mortal onde a fauna e a flora as belas damas jazem cremada

O cheiro degradante crime premeditado

alimentado pelo mal que fizeste

A mão à descer o fogo

Devasto à rir dos vã esforços

hoje meu caminho cruzou

Aquele que guarda rancor

E que expõe sua fúria

Em atos temíveis

E o seu sorriso ao falar do fogo era amplo

Dele se tem desconfiança

fogo já colocou

mente em miséria

Culpa à outrem a sua falta de calor

Deus o observa tanto quanto a mim.

"...E eu a ele..."

Por prevenção!

Patrícia Barros
Enviado por Patrícia Barros em 19/08/2024
Reeditado em 19/08/2024
Código do texto: T8132480
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