A lira de apolo
Eurídice, te dedico prosas
Junto a cada vitória que passou por essa vida
Eu deveria me acomodar a calmaria
Mas confesso que adoro rosas
Eu cruzei todo o imperio de hades
Para ter esperança que minha vida não fosse comédia
Mas quem diria que de verdade
Ela se tornaria a minha divina tragédia
Ah, minha pura lágrima, como pude te deixar?
Tive tantas vidas sem você
Eu não faço questão de retornar
Se neste banho de sol não puder te ver
Eu grito por ausências de sentido
Conquistei o mundo a troco disso
Eu não tenho mais motivos para fazer isso
Me desculpem, sou a ausência de motivo