Escuridão diurno
Escuridão diurno
Levantando muito cedo
O dia em plena escuridão
Lágrimas gelada sinto
Um vazio sem explicação.
Um cálice escuro de pura dor
Foi tudo que consegui absorver
O dia frio escuro continua
Passo a passo a percorrer.
Minha pele queimada
No dia gelado e escuro
Meus olhos tenso e sem calor
Só sinto agonia e a dor.
Quando a escuridão noturno chegar
O que será da minha alma?
O dia só foi de amargura
Meu Deus, quantas agruras?
Meire Perola Santos ©