Ainda continuo pedindo ajuda a Deus
contra esse mal, que e do tempo dos filisteus
que em mim, toda noite aparece.

Noite, que não vejo nenhuma luz
que me deixa preso numa cruz
por que nessa hora, ela muito cresce.

Por que, essa negra sorte minha
onde a solidão e a eterna vizinha
que me mantem nessa prisão?

Parece ter encontrado em mim abrigo
que nunca teve piedade comigo
que deve ser rival, do meu coração.

Onde, não me e permitido uma brisa
onde, a vontade de viver agoniza
e nunca tenho calor, somente noite fria.

Onde, minha alma na loucura se solta
mas que em poucos segundos volta
por que a existência se tornou vazia.

Mas continuo com a minha virtude
suportei a traição, o mais que pude
mesmo deixando de lado, todo meu viver.

Talvez  esse trovador não mais cante
por não ter mais o amor dessa amante
que ainda espera, um dia rever...
GIL DE OLIVE
Enviado por GIL DE OLIVE em 07/01/2008
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