Tonta de sono e de doçura no alto das garras de marfim perdida em sombra a luz procura. Alguem morreu dentro de mim…
Pela janela triste e escura que abre os balcões para o jardim sóbe um perfume de amargura. Alguem morreu dentro de mim…
E vaes rompendo silenciosa com o fino teu punhal de luxo no ultimo vaso a última rosa…
E o caule nú reflete agora no teu olhar como um repuxo que implora o azul e não demora…