Poema de lamento;

 

Sempre em desalento

E destas cismas de amor ,

Me esquece.

E quero ser livre assim

Vou procurar viver longe de mim.

 

Mas me vejo suspirando afinal

Deixe que eu chore

O que sinto doer,

Que em meus desalentos,

Encontre prazer.

 

Que de um doce fim

Nasça um doce mal.

Tantas virtudes ,te fazem tão amada

Tantos te fazem ser tâo estimada

Nâo poderei pois, fazer-te amar ?

Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 31/01/2024
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