Poema de lamento;
Sempre em desalento
E destas cismas de amor ,
Me esquece.
E quero ser livre assim
Vou procurar viver longe de mim.
Mas me vejo suspirando afinal
Deixe que eu chore
O que sinto doer,
Que em meus desalentos,
Encontre prazer.
Que de um doce fim
Nasça um doce mal.
Tantas virtudes ,te fazem tão amada
Tantos te fazem ser tâo estimada
Nâo poderei pois, fazer-te amar ?