KARMA
Em seus últimos suspiro
A tarde penetra nas trevas noturnas.
Como adúltera, renega o dia, e,
- desvairada! -
Entrega-se nos braços da gélida noite.
- Momento fúnebre ! -
Raios sangrentos se derramam no horizonte , e,
Sobre a minha solidão!
No meu céu as estrelas não luzem,
Ondas de emoções se agitam ao vento.
- Asas se fecham! -
Sonhos se apagam quais labaredas na chuva!
Karma no dorso d'alma?
Geme o espírito sem alento
... a negra sina!
Em seus últimos suspiro
A tarde penetra nas trevas noturnas.
Como adúltera, renega o dia, e,
- desvairada! -
Entrega-se nos braços da gélida noite.
- Momento fúnebre ! -
Raios sangrentos se derramam no horizonte , e,
Sobre a minha solidão!
No meu céu as estrelas não luzem,
Ondas de emoções se agitam ao vento.
- Asas se fecham! -
Sonhos se apagam quais labaredas na chuva!
Karma no dorso d'alma?
Geme o espírito sem alento
... a negra sina!