MALDITA DEPRESSÃO
Uma dor invisível
Um grito preso
O respirar se torna um sacrifício
As lágrimas descem descompensadas e abundantes
Ou simplesmente o silêncio predomina
O se afastar, se enclausurar, o se isola...
Atitudes que gritam por um socorro que nunca chega
Um olhar vazio e desesperado
Em busca de sabe-se lá o quê.
A culpa cai como meteoro em seus ombros
E você se encontra carregando o mundo, o peso insuportável nos ombros
As noites viram dias com a insônia que já tornou amiga,
Inseparável apenas quando amanhece,
E o sono pesado, atrapalha as atividades de rotina
Os pensamentos, milhares deles ao mesmo tempo
Se confundem com a realidade vivida e a alucinação
O cansaço físico e mental
A aflição física
Nem o choro traz alivio...
Abatendo o coração.
Maldita, maldita, maldita depressão...