Ecos do ser
Na companhia do eco das
minhas palavras.
Caminhos vazios e
sombras imensas onde jaz meu ser.
Em ruas nuas e desertas
onde minha alma se faz morada.
Mas mesmo com as sombras do destino
Encontro consolo no brilho do teu olhar.
Que brilha como a uma luz divina. E me faz lembrar que minha solidão não é eterna.
Nela abrigo meus versos
derramando nas terras do desalento.
Transcendendo a solidão em sentimentos
Tornando-a uma fonte de inspiração e devaneios, desvalidos e desconexos
Conheço a mim, me basto.
Pois as dores que tenho na alma somente a mim
pertencem .
Só tenho a mim
E eu me basto em meio a obscuridade do meu ser
Onde em mim se faz a morada.
Mas você Jesus me faz sentir abrigo quando me submeto a sentir tua presença que preenche minha alma e me faz acreditar em dias de luz.
Telma Sanchez