DE BAR EM BAR
Nesta vida de boemia
Em que ando vagando
Tentando escrever poesia
Minh’alma esta sangrando.
O amor que tanto sonhei
Deixou-me sem ter motivo
Por ele muito chorei
Procuro na boemia um lenitivo.
Ando de bar em bar
Parando em cada esquina
Tentando esta saudade matar
Mas a sua lembrança me alucina.
A lua no alto majestosa
Com seus raios a brilhar
Convida-me prazerosa
Para com ela me consolar.
Canto serenatas ao luar
Pois ele é meu companheiro
Mas continuo a te amar
E continuo seresteiro.
Em frente ao seu portão
Tentando lhe visualizar
Dedilhando meu violão
A ti estou a me declarar.
Mas tu dormes não escuta
Minha canção de amor
Faço a ti uma pergunta
Porque me legaste esta dor!…
Nesta vida de boemia
Em que ando vagando
Tentando escrever poesia
Minh’alma esta sangrando.
O amor que tanto sonhei
Deixou-me sem ter motivo
Por ele muito chorei
Procuro na boemia um lenitivo.
Ando de bar em bar
Parando em cada esquina
Tentando esta saudade matar
Mas a sua lembrança me alucina.
A lua no alto majestosa
Com seus raios a brilhar
Convida-me prazerosa
Para com ela me consolar.
Canto serenatas ao luar
Pois ele é meu companheiro
Mas continuo a te amar
E continuo seresteiro.
Em frente ao seu portão
Tentando lhe visualizar
Dedilhando meu violão
A ti estou a me declarar.
Mas tu dormes não escuta
Minha canção de amor
Faço a ti uma pergunta
Porque me legaste esta dor!…