Cinzas do Coração
Na paleta do destino, sombras se espalham,
A alma inquieta em tempestade que a toca.
Um coração enredado, sonhos se desfazem,
Enquanto a tragédia, implacável, se evoca.
Sofia, a jovem que trouxe luz à escuridão,
Agora desvanecendo como estrela cadente.
Seu adeus, um vazio que preenche o coração,
Deixa a tragédia no ar, cruel e inclemente.
Eduardo, em desespero, perdido e solitário,
Dois amores em ruínas, cicatrizes que persistem.
O passado e o presente, um tormento necessário,
Em sua alma, a dor e a saudade insistem.
Nas sombras da vida, o conflito se alastra,
Entre memórias e um futuro devastado.
No coração de Eduardo, a dor se enlaça,
O amor se transforma em um triste fado.
Sofia e o antigo amor, distantes na escuridão,
A vida é uma tragédia que se desenrola.
Eduardo aprende que o coração conhece a aflição,
Em cada escolha errada, a alma se desola.
Na paleta do destino, a tragédia se traça,
Mas nas cicatrizes, há um aprendizado.
Mesmo quando o coração já em pedaços se despedaça,
A vida segue, e o amor é ressignificado.