Despedida nas Asas da Redenção
Na vastidão dos céus,
Águia negra solitária,
De asas marrom, em sua tristeza e aflição,
Adeus à abelhinha de asas ruivas, com emoção,
Vagalumes vigilantes, queimam a chama da sua fala sombria.
Palavras tristes, como brasas ardentes,
Causaram dor e despedaçaram o encanto,
A Águia negra, com pesar, enfrenta seu pranto,
Enquanto vagalumes zelosos alimentam o fogo de lamentos.
A abelhinha, de asas ruivas, parte em silêncio,
Levando consigo o eco das palavras aflitas,
A Águia, agora, lamenta, sua alma tão aflita.
Entre o brilho dos vagalumes e a escuridão,
A despedida é inevitável, um destino sombrio,
A Águia negra alça voo, buscando redenção.