Dor da perda
Dos olhos uma lágrima rola
Um rosto abatido, triste
Perdido no tempo e no espaço
Mil perguntas sem respostas
Um sentimento de adeus
A saudade constante machucar
Que eternamente deixará
Aberto um vazio na alma.
Mas o que fazer? Diante a dor da perda
Onde o mundo desaba
O prazer da vida se acaba
Sente-se inerte, sem leme, sem direção
Ultrajado o coração
Vivendo preso em lembranças
Sem alegria, sem esperança.
Não há dor maior que a dor da perda
Ela enraíza nos sentimentos.
Torna-se espinho que corrói o existir
Volta e meia está a reacender.
É fogo que arde sem queimar
Que mata devagar.
Dos olhos uma lágrima rola
Um rosto abatido, triste
Perdido no tempo e no espaço
Mil perguntas sem respostas
Um sentimento de adeus
A saudade constante machucar
Que eternamente deixará
Aberto um vazio na alma.
Mas o que fazer? Diante a dor da perda
Onde o mundo desaba
O prazer da vida se acaba
Sente-se inerte, sem leme, sem direção
Ultrajado o coração
Vivendo preso em lembranças
Sem alegria, sem esperança.
Não há dor maior que a dor da perda
Ela enraíza nos sentimentos.
Torna-se espinho que corrói o existir
Volta e meia está a reacender.
É fogo que arde sem queimar
Que mata devagar.