A Dor/ escultura de Francisco Franco
Um Adeus
Meu Deus...
Que dor é essa que invade meu corpo
nesta hora de agonia e solidão medonha?
Que sentimento é esse
que me tortura e me arranca a pele
sem dó nem piedade?
Sou ser repulsivo com triste legado
a solidão, o escárnio, o degredo...
Mesmo sem pele, a carne em brasa
meu coração te chama
grita teu nome,tortura-me a alma.
Meu Deus...como dói...
Ajuda-me a expiar esse amor
tira meu sangue, minhas vísceras
me deixe sem alma vagando perdida
numa escuridão onde o céu
é negro e sem lua
onde eu apenas
ouça a sua respiração...
a sua respiração...
a sua respiração...
a sua respiração...
a sua...
respiração...
res...
pi..
ra..
ção...
...
Um Adeus
Meu Deus...
Que dor é essa que invade meu corpo
nesta hora de agonia e solidão medonha?
Que sentimento é esse
que me tortura e me arranca a pele
sem dó nem piedade?
Sou ser repulsivo com triste legado
a solidão, o escárnio, o degredo...
Mesmo sem pele, a carne em brasa
meu coração te chama
grita teu nome,tortura-me a alma.
Meu Deus...como dói...
Ajuda-me a expiar esse amor
tira meu sangue, minhas vísceras
me deixe sem alma vagando perdida
numa escuridão onde o céu
é negro e sem lua
onde eu apenas
ouça a sua respiração...
a sua respiração...
a sua respiração...
a sua respiração...
a sua...
respiração...
res...
pi..
ra..
ção...
...