O amor é sobrevivente,
Teima viver na ausência,
Sem presença, fiel, perene.
Há tanta tristura no silêncio,
No meu olhar opaco, cansado,
Na saudade outrora imensa
Que hoje reduzida à lembranças
Nem um poema sequer faz nascer...
O amor é sobrevivente,
Teima viver na ausência,
Sem presença, fiel, perene.
Há tanta tristura no silêncio,
No meu olhar opaco, cansado,
Na saudade outrora imensa
Que hoje reduzida à lembranças
Nem um poema sequer faz nascer...