O amor é sobrevivente,

Teima viver na ausência,

Sem presença, fiel, perene.

Há tanta tristura no silêncio,

No meu olhar opaco, cansado,

Na saudade outrora imensa

Que hoje reduzida à lembranças 

Nem um poema sequer faz nascer...

 

Regina Ninna
Enviado por Regina Ninna em 14/12/2022
Reeditado em 14/12/2022
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