ABANDONADO

Crio e recrio a morbidez
de um estado de abandono permanente.
Quando não amo, sou descontente,
amontoado de folhas,
esperando um vento me carregar...
e no longe que não distancia,
entorno tristezas, deito a alegria
e a coloco em algum canto para dormir...



 

CAVALEIRO SOLO
Enviado por CAVALEIRO SOLO em 05/12/2007
Reeditado em 19/07/2013
Código do texto: T765302
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