Espelho.
"do teu canto oco pro futuro?
acenta o medo em sua mémoria,
pondo brasino em sua alma!
entregando seu coração doente.
"e se prende ao bréu como corvo
e fere o mais profundo sentimento
caindo as lágrimas em tuas mãos
mostrando entre a face as dores.
"e deste vil de fel arde a língua
e torna o corpo um escaravelho
admirando a morte como espelho.
"pudera ir do báratro as estrelas?
mas não tem a vida de borboleta...
pois denota o fragor como triunfo.