ADEUS, BASSÊ
Te levando, para um destino sanguinário,
é a última vez que verá um veterinário,
o homem, que sem coração vai te matar.
Te olhando,antes de voce, começo a morrer,
não quero ve la pela última vez gemer,
não queria em meu jardim, seu corpo sepultar.
Não acalmará minhas dores,
tantas mudas de flores,
nesse vazio que vai deixar.
Não te verei nunca mais,me esperando na porta,
e nessa volta, te olharei, ao meu lado já morta,
que caminho dificil, terei que percorrer...
Já sinto saudade, de seu lamentoso uivar,
Bassê, veja como estou, de tanto chorar,
queria esse veneno, para com voce morrer.
Será agora, sacrificada,
não me olhe, minha amada....
Viva, não irei mais de ver...
Sua doença,não tem remédio para curar,
e a dor,que que estou sentindo, em seu olhar,
para não ve la assim, queria eu falecer...
Triste tarde,com a negra mascára do desgosto,
com as lágrimas que estão lavando meu rosto,
o que estou escrevendo, não quero nunca ler...
Morreu minha alegria,
termina minha poesia,
matei minha Bassê....
Um último verso...
Escreva voce....
Fato real