S.O.S
Gritou socorro várias vezes
Mas ninguém percebeu nada
Sofreu com ele por meses
Sempre sorrindo e ameaçada
A voz de horror naquela casa
A estupidez daquele homem
A loucura que não acaba
E o desespero que a consome
Medidas protetivas não colam
Ele a prendeu, a encarcerou
E com o tempo as coisas pioram
Ninguém alí o afastou
No último grito que tinha
Ela pulou do oitavo andar
Foi assim o fim de Ritinha
Agora não adianta chorar.
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