MESA DE BAR


Nesta  mesa de bar
Onde afogo minha tristeza
Estou sempre a me perguntar
Por onde anda Tereza.

A mulher que me ensinou
A viver de ilusão
Creio que nunca me amou
Só zombou do meu coração.

Para ela fiz serenata
Dedilhando em meu violão
Uma musica para esta ingrata
Que não sei por onde anda não.

Vivo sempre a procurar
Pelos caminhos seu nome a chamar
Por isso nesta mesa de bar
Procuro a saudade matar.

Mas esta saudade ingrata
Que vive a me perseguir
Já lhe ofereci ouro e prata
Só para vê-la partir.

De nada adiantou
Ela é minha companheira
Tereza me abandonou
Por isso me afogo nesta bebedeira.

ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 03/12/2007
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