Refém
Vagando nas ruas sem saber onde estou,
escondida sob o manto negro da solidão.
Meus olhos te buscam na multidão,
quando a noite cai sou desolação.
Sigo caminhando,
caminhando sem saber onde chegar...
Olhos que tentam te encontrar,
cravada em meu peito a dor.
Fico sem saber onde estou,
nem para onde vou...
O tempo passou,
a mágoa ficou.
Te foste, sem motivo, sem razão.
Porque levaste contigo meu coração?
Hoje sou sombra...
Sou alma perdida, endurecida, refém da desilusão.
( Poema escrito por mim em minha adolescência, quando a alma ainda não sabia lidar com a magoa da desilusão.)
ÐäMå Ðë ÑëG®ö
Apenas uma mulher que já riu, amou, se entregou e chorou.
Escrevo apenas o que sinto. Muito longe de ser uma poetisa, sou alguém que apenas sente!
Vagando nas ruas sem saber onde estou,
escondida sob o manto negro da solidão.
Meus olhos te buscam na multidão,
quando a noite cai sou desolação.
Sigo caminhando,
caminhando sem saber onde chegar...
Olhos que tentam te encontrar,
cravada em meu peito a dor.
Fico sem saber onde estou,
nem para onde vou...
O tempo passou,
a mágoa ficou.
Te foste, sem motivo, sem razão.
Porque levaste contigo meu coração?
Hoje sou sombra...
Sou alma perdida, endurecida, refém da desilusão.
( Poema escrito por mim em minha adolescência, quando a alma ainda não sabia lidar com a magoa da desilusão.)
ÐäMå Ðë ÑëG®ö
Apenas uma mulher que já riu, amou, se entregou e chorou.
Escrevo apenas o que sinto. Muito longe de ser uma poetisa, sou alguém que apenas sente!