ÁUREOS TEMPOS...
Ouço pássaros cantar em galhos
Não sei se tristeza ou felicidades
Sei, homem tira a tua liberdade
Servir de troféu a tua vaidade...
Existia jardins frente de casas
Roseiras, trepadeiras, e mais
Transformará em amontoados
De cimentos, pedras e barros...
Oh, saudades áureos tempos
Enturmados papos de esquinas
Avançando altas madrugadas
Sem infortúnios de marginais...