Do que se foi
Tantas as teias e os teares...
distantes de mim todos os velhos pesares,
porque a vida, depois de tanto ainda consagra.
E as vias que divergem em vertentes, emanando as sagas,
repousam em pensares quietos a eloquência do sentimento.
Não, talvez, ainda houvesse outro momento,
e deveras sentido, esse levaria as tantas pausas.
E os conflitos ora vigentes, seriam interlocutores das causas,
divagando o que mais não é, dentro de um pensamento que voe.
E o consolo seria sacramentado deixando partir o que nunca se foi.