Après moi, le delugue

E foi assim, cantando,

arrastando correntes,

e morrendo sempre,

que chegou até aqui,

aquilo que acho que sou.

E foi assim, lamentando,

chorando e relembrando,

despencando, escavando,

que me lembrei de nossa terra natal.

A velha a observar, lá do alto.

E a igualdade de um corpo sem vida.

EDUARDO PAIXÃO
Enviado por EDUARDO PAIXÃO em 26/11/2007
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