A ROSA
Paro num jardim
Há muitas flores
Colorindo aquele lugar
Um emaranhado de cores
Chegando a confundir meu olhar
Em um canto
Sobressai-se soberana e cativa
Uma Rosa Vermelha
Não exala perfume
Mas é singular
É altiva e segura
De repente
Começa a chover
E o vento sopra forte
As flores parecem se abrigar
Procurando um aconchego
Mas a Rosa Vermelha
Continua solitária
Parecendo não temer
O incômodo vento
Perde algumas pétalas
Que voam pelo jardim
Depositando-se na varanda
De um velho casarão
Que, apagado, não assiste
A vida lá fora
A rosa que um dia nasceu
A rosa que cresceu altiva e bela
A rosa que um dia morrerá.
Paro num jardim
Há muitas flores
Colorindo aquele lugar
Um emaranhado de cores
Chegando a confundir meu olhar
Em um canto
Sobressai-se soberana e cativa
Uma Rosa Vermelha
Não exala perfume
Mas é singular
É altiva e segura
De repente
Começa a chover
E o vento sopra forte
As flores parecem se abrigar
Procurando um aconchego
Mas a Rosa Vermelha
Continua solitária
Parecendo não temer
O incômodo vento
Perde algumas pétalas
Que voam pelo jardim
Depositando-se na varanda
De um velho casarão
Que, apagado, não assiste
A vida lá fora
A rosa que um dia nasceu
A rosa que cresceu altiva e bela
A rosa que um dia morrerá.