AO SOM DA MADRUGADA
Ao sorumbático som da madrugada
vago pela noite ,sob o cruel açoite da solidão.
deixando as minhas pegadas tristes...
minhas marcas de dor , pelo chão.
Os resquícios do meu corpo
pelo caminho são deixados , ao Léo.
observados pela minha alma decadente
sob a divina luz do céu.
Notívago eu me tornei
desde que eu conheci a dor...
e completamente caído fui ao chão
abandonado pelo amor ,e amparado pela solidão.
17/01/22.
H.S.SILVA